NYnovaiorqueMANHATTAN – CAPÍTULO 1 - impressões, diversão, lembranças e dicas

Há quem diga que é maravilhosa, outros que é uma “São Paulo” melhorada.


Eu AMEI Nova Iorque.


No momento que atravessava a Ponte do Brooklyn estava muda. Não sabia se ria ou se chorava... O motorista ainda colocou no cd player (para todos os passageiros, claro) “NEW YORK NEW YORK” com Sinatra. Confesso que havia uma expectativa enorme, eu me emocionei.


Rua pra cá, rua pra lá e não sabia se olhava para cima ou para baixo... Que cidade é esta afinal?



CAPÍTULO I

HOSPEDAGEM
Fiquei no Hotel Pennsylvania. É um duas estrelas (não espere mais do que isso), super bem localizado, na 33St com a 7ªAv., em frente ao Madison Square Garden onde fica uma das maiores estações de metrô/trem da cidade e onde acontecem eventos como basquete, lutas e shows.

Confesso que levei um susto ao chegar. Antigo é pouco... A recepção parece um balcão sem fim, meio saguão de rodoviária, doze elevadores, três entradas, uma imensidão de quartos e corredores. Mas... O quarto era bom, colchão ótimo, roupas de cama e banho limpas, prático e tinha até um closet. Até hoje fico perguntando como a ventilação do banheiro, que através de um duto de 25x25cm, milagrosamente funciona! O susto passou.

Fiquei tranqüila com relação à segurança. Claro que eu fechava as malas ao sair do quarto e não deixava objetos de valores visíveis. Valeu a pena pelo custo benefício. Cerca de U$200 por noite.

Depois, descobri que Nova Iorque é assim... Tudo funciona, mesmo se a aparência não é das melhores.

DICA: Valeu a pena ficar em um hotel mais barato e gastar o que economizei em diversão e compras, mas se você preferir gastar um pouco mais, o hotel Radisson,49 West 32nd Street, New York NY 10001, é muito bem localizado. Não conheci os quartos, mas tem um serviço de café da manhã e refeições legais.


Se você quiser ficar em um hotel mais charmoso, vai pagar por isso, e caro. Mas cá entre nós, deve ser super bacana.

Malas desfeitas, o que fazer?

Vá para a rua! Não perca nem sequer um minuto em NY, dormindo lógico! Só a hora que o corpo pede isso, ou você não agüenta mais tanta diversão e informação.